segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Univen mantém o posto de 2ª melhor faculdade do Estado no Ranking do MEC

Faculdade está à frente de 95% das instituições de ensino superior de todo o Brasil.

O Ministério da Educação (MEC) acaba de divulgar o Índice Geral de Cursos (IGC) corrigido de 2008, que apresenta o ranking das melhores faculdades do País. O resultado foi bastante comemorado pela Univen/Unisam que obteve a expressiva colocação de segundo melhor grupo de ensino do Estado pelo 2º ano consecutivo.

O resultado, anunciado pelo Ministério da Educação, foi constatado após a análise de mais de 1.800 instituições de ensino superior públicas e privadas de todo o Brasil. Especificamente no Estado do ES, mais de 70 instituições foram avaliadas.

Os resultados da avaliação são dispostos em valores contínuos (que vão de 0 a 500) e em faixas (de 1 a 5). A Univen alcançou 325 pontos e atingiu a faixa 4 no indicador do IGC, que são os sintetizadores da qualidade dos cursos de graduação no Brasil. Ressalta-se que apenas cinco faculdades ficaram com nota 4 no Estado. E no Brasil apenas 4,8% das instituições avaliadas ficaram com nota igual ou superior a 4.

No cálculo é utilizada a média dos CPC (Conceitos Preliminares dos Cursos da instituição) medida pelo ENADE de 2006 a 2008 que tem como base o Conceito Enade, o Conceito IDD, corpo docente, infra estrutura e programa pedagógico; e o conceito fixado pela Capes para a pós-graduação, levando em conta a distribuição dos alunos entre os diferentes níveis de ensino.

"A cada ano que passa consolidamos o nosso trabalho em ser uma instituição de ensino comprometida com uma educação de qualidade. Estamos a frente de 95% das instituições de ensino superior de todo o Brasil. Esse expressivo resultado coroa o trabalho da instituição focada no profissionalismo e no mérito da escolha dos seus alunos. Acreditamos sempre na transformação do indivíduo pela educação", finalizou Tadeu Penina, Diretor do grupo Univen/Unisam.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Precisa-se de engenheiros

10/12/2009 - Exploração da camada do Pré-sal, Copa do Mundo, Olimpíadas, além das obras prioritárias e estruturais para o País crescer com sustentabilidade nos próximos anos. Todos estes desafios demandam mão de obra qualificada e simbolizam um vasto campo de trabalho e de oportunidades para os nossos engenheiros. O problema para atender esta demanda demonstra que a profissão de engenheiro foi perdendo espaço na escolha dos nossos jovens e, como se não bastasse, ainda temos cursos que deixam a desejar na formação dos Profissionais do Desenvolvimento.

Tudo isto num quadro de um modelo econômico monetarista e que serve à estabilidade, mas é claramente insuficiente para termos um desenvolvimento consistente, sustentável. Daqui a alguns meses teremos de volta um quadro a que já assistimos: gargalos da infra-estrutura, investimentos insuficientes e os monetaristas propondo elevar juros, segurar o ritmo de crescimento!

Um levantamento feito por um jornal periódico revela o quadro preocupante de escassez de profissionais de engenharia a partir da combinação entre a falta de cursos e o alto índice de abandono. Nos 589 cursos autorizados pelo Ministério da Educação, entre julho de 2008 e agosto de 2009, só 13% eram da área. Nem mesmo as novas universidades públicas têm ajudado: entre os 283 cursos ofertados pelas 12 novas federais, só 52 são de engenharia. O próprio Ministério admite a dificuldade em incentivar novos cursos.

Faltam profissionais para ensinar e o alto custo para a criação de laboratórios inibe instituições privadas, que preferem se dedicar a áreas mais simples ou em cursos que têm alto custo, mas rendem mensalidades mais caras. Engenharia é uma das únicas áreas do ensino superior em que a distribuição de vagas é quase meio a meio entre públicas e particulares. Na soma geral, 75% das graduações estão na mão de faculdades privadas.

As denominações de engenharia - civil, naval, aeronáutica, florestal, entre outras - somam 77. Desde 2002, o número de vagas disponíveis em cursos da área cresceu 40%. Parece muito, mas o patamar de partida era muito baixo. Em 1991, enquanto direito já tinha 35 mil vagas nos vestibulares, engenharia tinha 5 mil.

Hoje, todos os cursos de engenharia no País somam pouco menos de 120 mil vagas - excetuando-se ainda engenharia de alimentos e algumas outras denominações que são, na verdade, cursos de tecnologia. Isso representa pouco mais de 4% de todas as vagas de ensino superior do País.

Na Coreia do Sul, 26% de todos os formandos são engenheiros. No Japão, 19,7%. Mesmo o México, país com indicadores semelhantes aos brasileiros, hoje tem 14,3% de formandos nessa área. Na China, eles somam 40%.

Um em cada quatro engenheiros do País se formou em cursos, inadequados, apontam dados divulgados pelo mesmo Ministério da Educação. Em números absolutos, 6,3 mil dos 24,9 mil formandos da área que participaram, no ano passado, da avaliação federal estavam em cursos com notas 1 e 2, as mais baixas na escala de qualidade do Conceito Preliminar de Cursos, um indicador do MEC. Dados que ficam ainda mais dramáticos, quando vemos que empresas chegam a recrutar profissionais no exterior.

Formado em engenharia pela Escola Politécnica da USP (Poli/USP), vejo este quadro como um prenuncio de uma tragédia anunciada. Lembro-me saudoso da década de 70, época do milagre econômico. Tínhamos algo em torno de 250 cursos de engenharia, a procura por um curso era grande e a qualidade alta, pois a maioria dos cursos acompanhava o nível de excelência de cursos como o da Poli/USP, ITA, Unicamp, FEI e Mauá.

A engenharia sempre esteve intrinsecamente ligada à produção, em que o Estado era o indutor de grandes projetos. Assim, o Brasil foi palco de grandes obras de infra-estrutura, como a Ponte Rio Niterói e o Metrô; a prospecção de petróleo em águas profundas; a construção de hidroelétricas, como Itaipu, que ajudaram a forjar a mais limpa matriz energética do mundo; inovações na indústria mecânica pesada, metalúrgica, na engenharia aeronáutica e de informática, que nos garantiram um salto de competitividade; assim como, na produção de commodities agrícolas.

Por tudo isso, a excelência da engenharia brasileira tornou-se referência mundial. Entretanto, ao longo das últimas décadas, o Estado passou por um profundo processo de encolhimento, diante da ausência de investimentos em grandes projetos estruturais e estruturantes.

No papel de engenheiro politécnico, lembro o dia 11 de dezembro, em que comemoramos o Dia do Engenheiro, ressalto que para sermos capazes de tirar do papel as obras anunciadas e alavancarmos o crescimento esperado, precisamos de um ser humano capaz de realizar este trabalho com competência e qualidade: o nosso Engenheiro.

Arnaldo Jardim é engenheiro civil e vice-presidente da Frente Parlamentar de Infraestrutura.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Quase 5 mil alunos no Vest Integrado Univen/Unisam


Um sucesso estrondoso. Assim pode ser definido o Vestibular Integrado que envolveu as faculdades Univen e Unisam, neste domingo, nos campus de Nova Venécia e de São Mateus.

Cerca de 5 mil estudantes advindos de toda a região norte e noroeste do Espírito Santo, leste de Minas e Sul da Bahia participaram do Vestibular que ofereceu 12 cursos superiores: Enfermagem (novo); Administração de Empresas; Administração/Análise de Sistemas; Ciências Contábeis; Produção de Petróleo e Gás; Serviço Social; Pedagogia; Letras - Português/Inglês/Espanhol; Análise e Desenvolvimento Sistemas; Engenharia da produção Mecânica; Direito e Agronegócios.

O resultado da prova sairá nessa quinta-feira, dia 03 de dezembro e estará disponível nos sites das instituições. O período de matrícula será entre os dias 04 e 18 de dezembro de 2009.

No dia 17 de dezembro, será a vez dos alunos que se inscreveram para o curso de Engenharia de Produção fazer o processo seletivo. Esse vestibular ocorrerá na Univen e nos principais municípios de abrangência da IES. O horário da prova está marcado para iniciar as 18:30.


Veja as fotos no orkut

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Univen terá o curso de Engenharia de Produção

O Ministério da Educação através da portaria 1.617 de 12 de novembro de 2009 autoriza o funcionamento de mais um curso novo para o vestibular 2010/1.

Agora, além do curso de Enfermagem, também haverá vestibular para o curso de Engenharia de Produção, ambos no período noturno.

As inscrições já estão abertas. O vestibular para o curso de enfermagem será no dia 29 de novembro juntamente com os demais cursos oferecidos pela instituição. Já a prova para o curso de Engenharia de Produção ocorrerá no dia 17 de dezembro. Mais informações pelo telefone 27 3752.2811 ou pelo site univen.edu.br

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Tendências para o futuro do Marketing

O Gareth, para quem não sabe, é um profissional fora de série, que foi apontado pelos planejadores que participaram da última Planning Survey como o mais respeitado Diretor de Planejamento do mundo, quando ainda estava na Modernista. Já entrevistei ele aqui no CHMKT, já publiquei os 7 Pecados Mortais do Planejamento, uma obra prima que ele apresentou em 2007 na já extinta conferência do 4As, e falei sobre a apresentação que fez no Planning-ness.

Nesse artigo de Maio de 2009, chamado The Future Of Marketing, ele diz o seguinte:

“Pegue qualquer publicação do setor ou leia qualquer blog sobre marketing recentemente e provavelmente verá a lei de Amara funcionando: ‘Nós, invariavelmente, superestimamos o impacto de curto prazo das novas tecnologias enquanto subestimamos os efeitos de longo prazo’. Lemos muito sobre a pressa em fazer algo no próximo fenômeno tecnológico – fazer algo no Facebook, estar presente no Twitter, ou, ainda, lançar uma campanha de marketing viral. Mas muito pouco é dito sobre o impacto que a tecnologia terá na cultura no longo prazo, e sobre como isso pode desafiar as convenções sobre as quais construímos nossos programas de marketing nas últimas décadas.”

Ele completa dizendo que não seria tolo o suficiente para afirmar que é capaz de prever o futuro, mas fala de 4 sinais bem interessantes que ajudam a enxergarmos para onde o marketing está indo. São eles:

1. As marcas serão construídas a partir de missões culturais e sociais, e não de propostas comerciais.
O marketing é, historicamente, obcecado com o conceito de posicionamento – como você se difere dos concorrentes da sua categoria. Cada vez mais, as grandes marcas percebem que as pessoas não enxergam categorias e não são obcecadas por elas. O que realmente importa é ter um ponto de vista sobre o mundo, uma missão cultural para pedir que as pessoas acompanhem. Você pode começar a ver isso ganhando vida em idéias de marketing como a ‘Campanha pela Real Beleza’, da Dove, e, mais importante, inseridas no DNA de alguns negócios. A Howies, fabricante de roupas do Reino Unido, é um ótimo exemplo. Seu fundador Dave Hieatt disse, ‘Não estamos tentando vender coisas. Estamos tentando fazer as pessoas pensarem sobre algo.’ Essa crença (fazer as pessoas pensarem sobre o mundo ao seu redor) é auto-evidente em tudo que a marca faz, dos seus catálogos ao design da loja.


2. O marketing será o que você faz, e não o que você diz.
O marketing, até hoje, vem sendo construído na noção de dizer coisas às pessoas, ao invés de fazer coisas para as pessoas. O bom marketing será, cada vez mais, sobre o que você faz, não sobre o que você diz. E isso significa que, ao invés de ser um silo dentro do negócio, o marketing precisa ser uma filosofia de toda a organização. Grandes ideias de marketing, hoje e no futuro, tendem a ‘viver’ nas operações (pense no não-anunciado upgrade do prazo de entrega da Zappos para uma noite ou na compra de um único clique do Amazon.com), no design do varejo (registro através de dispositivos móveis nas lojas da Apple para acabar com filas e ampliar a interação entre equipe e consumidores), ou Recursos Humanos (veja o livro de cultura da Zappos).


3. Muitas pequenas idéias, não uma grande ideia.
O futuro do marketing está em quebrar a tirania da grande ideia, por duas razões:
Primeiro, devemos lembrar que enquanto o marketing (e as marcas) existem para um propósito comercial, vivem em um espaço cultural. E cultura é algo muito mais rico, profundo, complexo e cheio de nuances do que 99,9% do marketing. O marketing será mais culturalmente interessante se for feito de várias ideias coerentes ao invés de repetir consistentemente uma única ideia.
Segundo, dada nossa habilidade de prever o futuro (apesar das fortunas gastas com pesquisa), faz muito mais sentido começar vários fogos para ver quais pegam pra valer e fazer diversas pequenas apostas, ao invés de colocar tudo de uma só vez. Nós precisamos pensar em investir um grande número de pequenas apostas, aprender com elas e, então, aplicar mais nas ideias que parecem estar funcionando (é importante lembrar que isso se tornou algo prático pelo fato da internet ter reduzido os custos de erro à quase zero).


4 – As pessoas em primeiro lugar.
No futuro, o marketing será colocar as pessoas em primeiro lugar. Pode soar ridiculamente óbvio, mas, geralmente, o marketing se dá em convencer pessoas de como você é bom, ao invés de trabalhar o que as pessoas se interessam e como você, neste contexto, pode ajudar ou adicionar valor.
Um ótimo exemplo é a campanha Tate Tracks, criada pela Fallon London para a galeria Tate Modern. Eles precisavam aumentar o número de visitantes com menos de 25 anos e, rapidamente, perceberam que as convenções do marketing de galerias – exibir arte – não favoreciam à mudança de comportamento. Ao invés, eles pensaram em algo pelo que esse público fosse fascinado – a música – e criaram uma campanha em torno disso: a arte inspirando música nova e exclusiva.
Decidi compartilhar esses pontos colocados pelo Gareth, pois, ao meu ver, são caminhos bem evidentes e coerentes. Aqui no Brasil, as marcas estão mergulhadas – com poucas exceções – na filosofia tradicional de propostas comerciais, de dizer coisas, de ter uma única grande ideia, e de partir da visão da empresa, e não dos interesses das pessoas.
Na minha opinião, as grandes marcas do futuro serão as que desenvolverem habilidades para estabelecer uma conexão cultural que leve a resultados comerciais, fazer coisas interessantes para depois comunicá-las, ter pequenas ideias que se transformem em grandes ideias (incluindo trabalhando diversos ‘humores’ para a marca para ocasiões diferentes) e entender as pessoas como forma de fortalecer a empresa.
Além disso, vale a dica do Gareth de que, além do curto prazo, a gente pense sobre os impactos futuros dessas novas tecnologias e quais serão os impactos culturais e sociais disso tudo. Vale a reflexão.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Administração é a segunda profissão mais bem remunerada do Brasil

09/11/2009 - Os administradores têm mais um motivo para se orgulhar da profissão. De acordo com o levantamento “Você no Mercado de Trabalho”, realizado por especialistas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), os profissionais de Administração são os segundos mais bem pagos do país.

A pesquisa apontou que o piso salarial do setor hoje é de R$ 2.500,00 e o salário médio é de R$ 4.687,70. Um dos fatores que colaboraram com o resultado é o fato do profissional de Administração possuir uma abrangência de atuação que agrega mais de 200 de segmentos. De acordo com dados do Conselho Federal de Administração (CFA), um profissional considerado sênior chega a ganhar cerca de R$ 8 mil por mês.

A universitária Simone Donata do 4º período do curso de Administração da Facudade Lumen ressalta que a notícia vem como um estímulo para enfrentar o mercado de trabalho. “Essa pesquisa, inclusive, retira aquele pensamento errôneo de muitas pessoas em achar que o curso de Administração é somente para aqueles que já possuem o que administrar. É uma motivação para todos os estudantes que estão começando, terminando e escolhendo uma área a seguir”, afirma a estudante.

Marcos Morita, professor do Mackenzie de São Paulo e executivo há 15 anos em multinacionais, revela que essa boa média salarial do administrador vem de fatores como velocidade de crescimento das corporações, diminuição da distância entre os concorrentes devido à globalização e avanço das tecnologias que colocam as empresas mais próximas dos consumidores. “Essas tendências e fatores fazem com que as empresas busquem profissionais que tenham flexibilidade, criatividade, visão integrada, antenados com as novas tecnologias, dinâmicos e empreendedores, características desenvolvidas durante o curso de Administração”, destaca Morita.

O Professor ressalta que a visão que a sociedade tem do administrador ainda é um pouco confusa devido ao leque de possibilidades em áreas que esse profissional pode atuar. “Acredito que o papel e a importância do administrador de empresas precise ser melhor trabalhado. Pela própria flexibilidade e capacidade de adaptação do profissional, o administrador tende a adquirir a cultura da empresa ou das profissões mais fortes dentro da empresa. Cabe a nós, administradores, adotarmos um posicionamento ímpar, salientando nossos pontos fortes e vantagens competitivas frente a outras profissões”, afirma Morita.

O estudo de remuneração das profissões foi subsidiado com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e nas médias salariais do País.

"Vamos chegar muito mais longe", afirma Leandro Vieira, editor do www.administradores.com.br, principal veículo on-line voltado à Administração. "Não é à toa que Administração é o curso com o maior número de estudantes e o maior número de faculdades do Brasil", comenta Vieira. "Isso já é um reflexo de uma mudança cultural sobre o papel do Administrador e a sua importância. Como diria Peter Drucker, administradores eficazes são necessários em toda e qualquer organização do mundo", conclui.

Veja o ranking com os salários médios entre as profissões

1. Médicos R$ 7.841,63

2. Administradores e diretores R$ 4.687,70

3. Engenheiros R$ 4.464,48

4. Profissionais em pesquisa e análise econômica R$ 4.085,34

5. Técnicos e fiscais de tributação e arrecadação R$ 3.861,00

6. Advogados e juízes R$ 3.810,53

7. Agrônomos e afins R$ 3.655,73

8. Analistas de sistemas R$ 3.550,09

9. Cirurgiões-dentistas R$ 3.493,19

10. Arquitetos R$ 3.468,20

Fonte: www.administradores.com.br

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Inscrições abertas para o Programa Nossa Bolsa

Estão abertas, a partir desta terça-feira (3), as inscrições para estudantes interessados em participar do Programa Nossa Bolsa.

Os candidatos deverão preencher a ficha de inscrição disponibilizada no site www.nossabolsa.es.gov.br, até o dia 3 de dezembro. Ao todo, estão sendo oferecidas 1.505 vagas.

O candidato terá opção de escolher 46 cursos oferecidos nas 28 faculdades particulares, situadas em 15 municípios do Espírito Santo.

Os critérios para o candidato participar do Nossa Bolsa são: ter renda per capita familiar de até três salários mínimos; ter cursado todo o Ensino Médio em escolas públicas do Estado; ter obtido bom desempenho representado por média geral igual ou superior a seis, no 3º ano do Ensino Médio, comprovado por meio de histórico escolar; não ter sido desligado anteriormente do Nossa Bolsa devido ao descumprimento das exigências mínimas ou por fraude; não possuir diploma de graduação, e se estiver matriculado em outro curso de ensino superior, efetuar o cancelamento da matrícula antes do início das aulas como bolsista; não ser bolsista de outro programa e nem possuir financiamento estudantil; residir no Espírito Santo e comprovar a insuficiência de recursos financeiros por meio dos documentos listados no edital disponibilizado também no site.

Antes de se inscrever, o estudante deverá ter em mãos o número de inscrição do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

O candidato deverá escolher o local, o curso e a instituição de ensino superior, dentre as constantes do anexo I do Edital Nossa Bolsa nº 10/2009. Antes de se inscrever é importante que o candidato confira o número de inscrição do Enem. E a previsão é que o resultado dos candidatos aprovados com nota objetiva do Enem 2009 seja divulgado a partir do dia 15 de janeiro de 2010.

Implantado há quatro anos, o Nossa Bolsa é uma iniciativa do Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Sect), e busca apoiar financeiramente estudantes de ensino superior que tenham cursado o Ensino Médio em escolas da rede pública do Espírito Santo.

Ciências Contábeis promoveu aula prática no Laboratório de Informática

Inserido no projeto Aula Prática no Laboratório de Informática, as turmas de Ciências Contábeis da Univen participaram de mais uma etapa do programa, desta vez com o tema “Informática na Pesquisa na Área de Ciências Contábeis”.

O público alvo foi o Segundo Período e teve como professora responsável, Josete Pertel, na disciplina Metodologia da Pesquisa. O objetivo foi o de apresentar e discutir a importância da utilização do programa Excel na área do curso de contábeis; a elaboração de planilhas e fichas para registros de atividades relacionados à área do curso; a elaboração de gráficos no Programa Excel como ferramenta importante para auxiliar na representação de dados coletados e facilitar a visualização das informações; instruções na elaboração de gráficos para o trabalho de conclusão do curso e apresentar e discutir a importância da utilização do programa Excel para a realização das operações de subtração, soma, divisão, multiplicação e cálculo de média e porcentagem.

“Diante dos avanços na área da pesquisa torna-se importante a utilização de ferramentas da área de informática. Assim, o emprego da informática é ferramenta fundamental para organização da coleta de dados em forma de tabelas, organização dos dados em forma de gráficos ou tabelas, facilitando a avaliação das atividades e elaboração de relatórios”, lembra a professora Josete.

Os tecnólogos e o mercado, por Nadi Helena Presser*

03/11/2009 - Os cursos superiores de tecnologia constituem a etapa de ensino superior do sistema de educação profissional brasileiro ,e, assim como os bacharelados e licenciaturas, conferem diplomas de graduação, possibilitando a continuidade dos estudos em especialização (lato sensu) e pós-graduação (stricto sensu). Na lógica da educação profissional e tecnológica, a vocação dos cursos superiores de tecnologia é atender demandas específicas do mercado de trabalho. A ênfase nos processos de ensino-aprendizagem desses cursos passa a recair sobre a tecnologia. Assim, a matriz curricular dos cursos estabelece quais capacidades tecnológicas serão desenvolvidas no profissional e quais os conhecimentos necessários para dominar essas tecnologias.

Trata-se de cursos que têm um tempo de duração menor porque não são genéricos, pelo contrário, focam em uma área específica, como logística, processos gerenciais, gestão de recursos humanos, entre outros. Isso, entretanto, não significa que são cursos superficiais ou puramente técnicos. Partindo do próprio conceito de tecnologia, os cursos abordam o conjunto de conhecimentos, ferramentas e técnicas derivados da ciência e da experiência prática, necessário à produção e comercialização de bens e serviços.

Um outro aspecto refere-se à atualização permanente da estrutura curricular, uma exigência do mundo contemporâneo para acompanhamento das demandas sociais e das exigências do trabalho, considerando o processo de globalização e suas decorrências no campo da educação. O tecnólogo é um profissional com formação específica, apto a compreender, usar e aplicar tecnologias. Faz a interface entre o bacharel e o técnico, pois utiliza o conhecimento científico e tecnológico para resolver problemas postos pela prática. E por essas razões tem sido destaque no mercado de trabalho.

Fonte: Diário Catarinense - SC

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Inscrições abertas para o Programa Nossa Bolsa a partir desta terça-feira, dia 3

Estão abertas, a partir desta terça-feira (3), as inscrições para estudantes interessados em participar do Programa Nossa Bolsa.
Os candidatos deverão preencher a ficha de inscrição disponibilizada no site
www.nossabolsa.es.gov.br, até o dia 3 de dezembro. Ao todo, estão sendo oferecidas 1.505 vagas.

O candidato terá opção de escolher 46 cursos oferecidos nas 28 faculdades particulares, situadas em 15 municípios do Espírito Santo.

Os critérios para o candidato participar do Nossa Bolsa são: ter renda per capita familiar de até três salários mínimos; ter cursado todo o Ensino Médio em escolas públicas do Estado; ter obtido bom desempenho representado por média geral igual ou superior a seis, no 3º ano do Ensino Médio, comprovado por meio de histórico escolar; não ter sido desligado anteriormente do Nossa Bolsa devido ao descumprimento das exigências mínimas ou por fraude; não possuir diploma de graduação, e se estiver matriculado em outro curso de ensino superior, efetuar o cancelamento da matrícula antes do início das aulas como bolsista; não ser bolsista de outro programa e nem possuir financiamento estudantil; residir no Espírito Santo e comprovar a insuficiência de recursos financeiros por meio dos documentos listados no edital disponibilizado também no site.

Antes de se inscrever, o estudante deverá ter em mãos o número de inscrição do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

O candidato deverá escolher o local, o curso e a instituição de ensino superior, dentre as constantes do anexo I do Edital Nossa Bolsa nº 10/2009. Antes de se inscrever é importante que o candidato confira o número de inscrição do Enem. E a previsão é que o resultado dos candidatos aprovados com nota objetiva do Enem 2009 seja divulgado a partir do dia 15 de janeiro de 2010.

Implantado há quatro anos, o Nossa Bolsa é uma iniciativa do Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Sect), e busca apoiar financeiramente estudantes de ensino superior que tenham cursado o Ensino Médio em escolas da rede pública do Espírito Santo.